29 de mai. de 2011

Juventude

Bullying, drogas, famílias disfuncionais, cirurgias plásticas e a ideologia do novo: o que significa ser jovem hoje????

20 de mai. de 2011

Novas postagens sobre Iracema de José de Alencar - Terceiros

Consultem também uma postagem anterior sobre Iracema de José de Alencar

Seguem novos Sites para estudarem para a Prova!!

Bons estudos!!!

Resumo e Escola Literária
http://www.mundovestibular.com.br/articles/543/2/IRACEMA---Jose-de-Alencar-Resumos/Paacutegina2.html acesso em 20/ 05/ 2011.

Professor de Literatura consultem:

http://www.youtube.com/watch?v=vMRz3lHUsXo acesso em 20/05/2011.


Até mais!!

19 de mai. de 2011

Terceiros - Memórias sargento de milícias

Vamos começar com diversão, vejam: http://www.youtube.com/watch?v=_KNP1xF9tJI  e http://www.youtube.com/watch?v=_KNP1xF9tJI  acesso em 20/05/2011.


Para estudarem !!!!!

Memórias de um Sargento de Milícias – Manuel Antônio de Almeida


Memórias de um sargento de milícias é um romance de Manuel Antônio de Almeida. Foi publicado originalmente em folhetins no Correio Mercantil do Rio de Janeiro, entre 1852 e 1853, anonimamente. O livro foi publicado em 1854 e no lugar do autor constava “um brasileiro”.
A narrativa de Memórias de um sargento de milícias, de estilo jornalístico e direto, incorpora a linguagem das ruas, classes média e baixa, fugindo aos padrões românticos da época, onde os romances retratavam os ambientes aristocráticos. A experiência de ter tido uma infância pobre contribuiu para que Manuel Antônio de Almeida desenvolvesse a sua obra.
Destaca-se, ao lado de O filho do pescador de Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa e A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, entre as primeiras produções românticas da literatura brasileira.
Acessem os sites abaixo:

Vídeo do professor do cursinho Anglo http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1013167-7823-PROFESSOR+DO+ANGLO+RESUME+MEMORIAS+DE+UM+SARGENTO+DE+MILICIAS,00.html acesso em 19/05/2011.

O romance http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000022.pdf acesso em 19/05/2011.

Resumo da obra: http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/literatura/materia_413965.shtml acesso em 19/05/2011.

Estudo do herói, ele é pícaro ou malandro?
http://ideiadeculturabrasileira.blogspot.com/2007/06/dialtica-da-malandragem.html acesso em 19/05/2011.

10 de mai. de 2011

Prostituição - 2º ano B do E.M. Rollo

Seguem informações sobre o tema em debate...um pouco de história!!!!!


A prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais ou afetivos. Apesar de comumente a prostituição consistir numa relação de troca entre sexo e dinheiro, esta não é uma regra. Pode-se trocar relações sexuais por favorecimento profissional, por bens materiais (incluindo-se o dinheiro), por informação, etc. A prostituição caracteriza-se também pela venda do corpo, seja em fotos ou filmes em que se deixam à mostra partes intímas do corpo. A prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há ainda um grande número de homens que têm na prostituição um trabalho cotidiano.
Conceito A sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da sociedade, das circunstâncias onde se dá e do nível moral do meio em questão. Normalmente a prostituição é reprovada nas sociedades, devido à degradação moral que gera aos praticantes, à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), e impacto negativo na estrutura social básica (familia). Na cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior da Amazônia, Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais. História Na antiguidade, em muitas civilizações, a prostituição era praticada por meninas como uma espécie de ritual de iniciação quando atingiam a puberdade. No Egito antigo, na região da Mesopotâmia e na Grécia, via-se que a prática tinha uma ritualização. As prostitutas, consideradas grandes sacerdotisas (portanto sagradas), recebiam honras de verdadeiras divindades e presentes em troca de favores sexuais. Grécia e Roma Cliente e uma prostituta (o saco de dinheiro está pendurando na parede) 480–470 AC, depositado em coleção particular em Munique Mais adiante, na época em que a Grécia e Roma polarizaram o domínio cultural, as prostitutas eram admiradas, porém tinham que pagar pesados impostos ao Estado para praticarem sua profissão; deveriam também utilizar vestimentas que as identificassem, pois caso contrário eram severamente punidas. Na Grécia, existia um grupo de cortesãs, chamadas de hetairas, ou heteras, que frequentavam as reuniões dos grandes intelectuais da época. Eram muito ricas, belas, cultas e de extrema refinação; exerciam grande poder político e eram extremamente respeitadas. Cristianismo e Idade média Durante a Idade Média houve a tentativa massiva de eliminar a prostituição, impulsionada pela em parte pela moral cristã mas também no grande surto de DSTs (principalmente sífilis). Em contrapartida, havia o culto ao casamento cortês, onde a política e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões eram arranjadas somente por interesse (que por sí só já poder-se-ia considerar como prostituição), reforçam ainda mais a prostituição. Em muitas Cortes, o poder das prostitutas era muito grande: muitas tinham conhecimento de questões do Estado, tanto que a prostituição passou a ser regulamentada. Quando houve a Reforma religiosa no século XVI, o puritanismo começou a influir de forma significativa na política e nos costumes. Somada a este evento, como já mencionado, aconteceu uma grande epidemia de doenças sexualmente transmissíveis. A Igreja Católica enfrentou frontalmente o problema da prostituição, lançando mão de recursos teológicos (dogmas, tradição e textos Biblicos). Com a ação da Igreja Católica e das igrejas protestantes que surgiam a prostituição foi relegada a uma posição de clandestinidade, apesar da persistência de algumas cortesãs nas cortes Européias e de suas colônias. Revolução Industrial Com o advento da Revolução Industrial, houve um crescimento na prostituição. As mulheres de então passaram a somar à força de trabalho, e como as condições eram desumanas, muitas passaram a prostituir-se em troca de favores dos patrões e capatazes, expandindo novamente a prostituição e o tráfico de mulheres. Somente em 1899 aconteceram as primeiras iniciativas para acabar com a escravidão e exploração sexual de mulheres e meninas. Vinte e dois anos mais tarde, a Liga das Nações mobilizou-se para tentar erradicar o tráfico para fins sexuais de mulheres e crianças. Século XX Prostituta moderna A ONU, em 1949, denunciou e tentou tomar medidas para o controle da prostituição no mundo. Desde o início do século XX, os países ocidentais tomaram medidas visando a retirar a prostituição da atividade criminosa onde se tinha inserido no século anterior, quando a exploração sexual passou a ser executada por grandes grupos do crime organizado; portanto, havia a necessidade de desvincular prostituição propriamente dita de crime, de forma a minimizar e diminuir o lucro dos criminosos. Dessa forma as prostitutas passaram a ser somente perseguidas pelos órgãos de repressão se incitassem ou fomentassem a atividade publicamente. Com a disseminação de medidas profiláticas e de higiene e o uso de antibióticos, o controle da propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e outras enfermidades correlatas à prostituição parecia próximo até meados da década de 1980 no século XX, porém, a AIDS tornou a prostituição uma prática potencialmente fatal para prostitutas e clientes, havendo no início da enfermidade uma verdadeira epidemia.

Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/anthropology/1623224-prostitui%C3%A7%C3%A3o-um-pouco-da-hist%C3%B3ria/#ixzz1LfjzFQR7 - acesso em 07 de  maio de 2011.

Iracema - José de Alencar

Vídeo interessante:

http://www.youtube.com/watch?v=QZB26HVz0QQ acesso em 06/05/2011

9 de mai. de 2011

Para terceiro ano B do Ensino Médio - Rollo

Queridos, vejam postagens anteriores onde há análise e vídeo sobre O Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Prova nesta semana!!!

2 de mai. de 2011

Homossexualidade

Algumas informações complementares sobre o tema para meus alunos dos segundos anos da Escola Rollo

"A homossexualidade não é transtorno médico ou psiquiátrico. É, contudo, um aspecto da condição humana que tem profundos efeitos sobre a vida dos indivíduos, das comunidades e da sociedade como um todo. A escolha dos membros do próprio sexo para relações sexuais e parceria doméstica íntima é ocorrência relativamente comum no mundo e através dos tempos, representando uma resposta particular a fatores biológicos, psicológicos e sociais inter-relacionados que dão origem à identidade pessoal e ao comportamento interpessoal. Apesar da presença universal de indivíduos homossexuais na história e na sociedade, o tema homossexualidade continua trazendo disputa e controvérsia. Discussões sobre homossexualidade costumam ser influenciadas por ignorância, medo e fuga, colidindo com dogmas morais e religiosos e contrastando com intuitos políticos. (...) O termo identidade sexual refere-se à sensação interna de um indivíduo sobre ser masculino ou feminino, menino ou menina, homem ou mulher. De acordo com a psicologia do ego, a identidade sexual se desenvolve cedo na infância e normalmente se solidifica por volta dos 2,5 anos (Yule, 2000). A maioria dos homossexuais tem identidade sexual firmemente estabelecida e compatível com seu sexo anatômico. Por exemplo, um homem homossexual entende a si mesmo como homem, assim como o heterossexual. Quando a identidade sexual não fica firmemente estabelecida, um indivíduo pode apresentar sofrimento psicológico significativo, o que se denomina disforia sexual. (...) Quem é homossexual? No nível da psicologia individual, a maioria dos adultos se sente e se identifica aos outros como heterossexual ou homossexual, apesar da fluidez bem reconhecida da orientação sexual humana. Um número menor de adultos se sente como tendo relativamente pouca preferência por um sexo em relação a outro, e se identifica como bissexual. Os termos gay e lésbica têm sido adotados por grande número de indivíduos auto-identificados como homossexuais e têm sido os modos preferidos de referência à sua orientação sexual, bem como à cultura que os indivíduos homossexuais têm desenvolvido como alternativa para a cultura principal (heterossexual). (...)
No nível social, há notavelmente pouca tolerância com as variáveis expressões de orientação sexual e tende a haver uma obrigação em identificar os indivíduos como sendo heterossexuais ou homossexuais. Por exemplo, muitas organizações militares, religiosas, de educação e de voluntários costumam demonstrar intenso interesse se um de seus membros é ou não homossexual e determinam modos de lidar com o indivíduo, uma vez aplicado este rótulo a ele. A intenção, geralmente, é expulsar ou marginalizar de algum modo o indivíduo homossexual." acesso em 02/05/2011 site: http://www.conteudoglobal.com/sociedade/homossexualismo/

Espero que estes excertos complementem o que se discutiu em sala de aula e facilitem sua posição para a produção do artigo de opinião.!

Bom trabalho!!