Chéries!!!!
Exercices pour vous!!!
http://fran-lang.vaniercollege.qc.ca/prep/dete/apart.htm
Bonne chance!!!
Prof. Gilda
Português Online
8 de mar. de 2012
4 de mar. de 2012
Pontuação
Como pontuar corretamente?
Acesse o Link abaixo:
http://www.coladaweb.com/portugues/emprego-dos-sinais-de-pontuacao
Abraços e bom trabalho!!
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Abraços e bom trabalho!!
28 de ago. de 2011
Terceiros
Acessem o Link abaixo e leiam o capítulo Baleia. Depois discutimos as questões sugeridas pelo Christian
http://www.slideshare.net/mara_virginia/graciliano-ramos-vidas-secas-livro-completo acesso em 26 agosto de 2011.
http://www.slideshare.net/mara_virginia/graciliano-ramos-vidas-secas-livro-completo acesso em 26 agosto de 2011.
26 de ago. de 2011
Escola Literária Romântica 2º anos
O romantismo, didaticamente, seria dividido em 3 gerações:
- 1ºgeração — As características centrais do romantismo viriam a ser o lirismo, o subjetivismo, o sonho de um lado, o exagero, a busca pelo exótico e pelo inóspito de outro. Também destacam-se o nacionalismo, presente da colectânea de textos e documentos de caráter fundacional e que remetam para o nascimento de uma nação, fato atribuído à época medieval, a idealização do mundo e da mulher e a depressão por essa mesma idealização não se materializar, assim como a fuga da realidade e o escapismo. A mulher era uma musa, ela era amada e desejada mas não era tocada.
- 2ºgeração — Eventualmente também serão notados o pessimismo e um certo gosto pela morte, religiosidade e naturalismo. A mulher era alcançada mas a felicidade não era atingida.
- 3ºgeração — Seria a fase de transição para outra corrente literária, o realismo, a qual denuncia os vícios e males da sociedade, mesmo que o faça de forma enfatizada e irónica (vide Eça de Queiróz), com o intuito de pôr a descoberto realidades desconhecidas que revelam fragilidades. A mulher era idealizada e acessível.
Individualismo
Os românticos libertam-se da necessidade de seguir formas reais de intuito humano, abrindo espaço para a manifestação da individualidade, muitas vezes definida por emoções e sentimentos. O individualismo serve também para uma pessoa individual, sem sequer critérios omíferos que generalizam o estado.
Subjetivismo
O romancista trata dos assuntos de forma pessoal, de acordo com sua opinião sobre o mundo. O subjetivismo pode ser notado através do uso de verbos na primeira pessoa. Trata-se sempre de uma opinião parcelada, dada por um individuo que baseia sua perspectiva naquilo que as suas sensações captam.
Com plena liberdade de criar, o artista romântico não se acanha em expor suas emoções pessoais, em fazer delas a temática sempre retomada em sua obra.
O eu é o foco principal do subjetivismo, o eu é egoísta, forma de expressar suas razões.
Idealização
Empolgado pela imaginação, o autor idealiza temas, exagerando em algumas de suas características. Dessa forma, a mulher é uma virgem frágil, o índio é um herói nacional, e a Pátria sempre perfeita. Essa característica é marcada por descrições minuciosas e muitos adjetivos.
Sentimentalismo Exacerbado (exagerado)
Praticamente todos os poemas românticos apresentam sentimentalismo já que essa escola literária é movida através da emoção, sendo as mais comuns a saudade, a tristeza e a desilusão. Os poemas expressam o sentimento do poeta, suas emoções e são como o relato sobre uma vida.
O romântico analisa e expressa a realidade por meio dos sentimentos. E acredita que só sentimentalmente se consegue traduzir aquilo que ocorre no interior do indivíduo relatado.
Emoção acima de tudo.
Egocentrismo
Como o nome já diz, é a colocação do ego no centro de tudo. Vários artistas românticos colocam, em seus poemas e textos, os seus sentimentos acima de tudo, destacando-os na obra. Pode-se dizer, talvez, que o egocentrismo é um subjetivismo exagerado.
Natureza interagindo com o eu lírico
A natureza, no Romantismo, expressa aquilo que o eu-lírico está sentindo no momento narrado. A natureza pode estar presente desde as estações do ano, como formas de passagens, à tempestades, ou dias de muito sol. Diferentemente do Arcadismo, por exemplo, que a natureza é mera paisagem. No Romantismo, a natureza interage com o eu-lírico.A natureza funciona quase como a expressão mais pura do estado de espírito do poeta.
Grotesco e sublime
Há a fusão do belo e do feio, diferentemente do arcadismo que visa a idealização do personagem principal, tornando-o a imagem da perfeição. Como exemplo, temos o conto de A Bela e a Fera, no qual uma jovem idealizada, se apaixona por uma criatura horrenda.
Medievalismo
Alguns românticos se interessavam pela origem de seu povo, de sua língua e de seu próprio país. Na Europa, eles acharam no cavaleiro fiel à pátria um ótimo modo de retratar as culturas de seu país. Esses poemas se passam em eras medievais e retratavam grandes guerras e batalhas.
Indianismo
É o medievalismo "adaptado" ao Brasil. Como os brasileiros não tinham um cavaleiro para idealizar, os escritores adotaram o índio como o ícone para a origem nacional e o colocam como um herói. O indianismo resgatava o ideal do "bom selvagem" (Jean-Jacques Rousseau), segundo o qual a sociedade corrompe o homem e o homem perfeito seria o índio, que não tinha nenhum contato com a sociedade européia.
Byronismo
Inspirado na vida e na obra de Lord Byron, poeta inglês. Estilo de vida boêmio, voltado para vícios, bebida, fumo e sexo, podendo estar representado no personagem ou na própria vida do autor romântico. O byronismo é caracterizado pelo narcisismo, pelo egocentrismo, pelo pessimismo, pela angústia.
Texto retirado da Wikipedia
POR QUE ESTUDAR OS PORQUÊS , SEGUNDO B?
Estudo interessante dos PORQUÊS, na sequência
há exercícios online.
Por Que (separado) - devemos grafar nas frases interrogativas (diretas ou indiretas) ou quando podemos substituí-lo pelas expressões que subentendem razão, motivo, causa, ou seja, pelo/a qual, por qual e seus respectivos plurais, antes ou depois do por que:
há exercícios online.
Por Que (separado) - devemos grafar nas frases interrogativas (diretas ou indiretas) ou quando podemos substituí-lo pelas expressões que subentendem razão, motivo, causa, ou seja, pelo/a qual, por qual e seus respectivos plurais, antes ou depois do por que:
● Por que você não me esperou? (pergunta direta)
● Quero saber por que você não me esperou. (pergunta indireta)
● As dificuldades por que passei... (= pelas quais)
● Ignoro por que razões ela fez isso. (= por quais)
● Já sei por que fui reprovado. (= por qual motivo)
● Não sei por que eles estão discutindo. (= por que motivo)
Observação: Colocamos o acento circunflexo no [e] quando o "por quê" (separado) estiver em final de frase, antes do sinal de interrogação ou de ponto final:
● Você não fez a lição. Por quê?
● Muitos reclamaram das notas, mas não havia por quê.
Nos demais casos, "porque" deverá ser escrito numa única palavra. Ou seja, quando se tratar de uma resposta ou explicação:
● Não o chamei porque você estava ao telefone.
● Não comprei a casa porque ela é muito pequena.
● Deixem-me ir agora, porque já estou atrasado.
● Não fui ao cinema porque estava sem dinheiro.
Observação: Colocamos o "acento circunflexo" no [e] quando o "porquê" for substantivo (precedido de artigo "o, os, um" ou pronome):
● Tudo na vida tem um porquê.
● As crianças querem saber o porquê de tudo.
● Havia outro (pronome) porquê para aquela súbita decisão.
NORMAS TRADICIONAIS
Usa-se Por Que quando formado pela preposição [por] + o pronome interrogativo, indefinido e relativo [que] e equivale a: motivo, por que motivo, por que razão, para que, pelo qual, pela qual, por qual e seus respectivos plurais. Usa-se também em frases interrogativas diretas ou indiretas:
● As dificuldades por que passei... (= pelas quais)
● Ignoro por que ela fez isso. (= por qual razão)
● Já sei por que fui reprovado. (= por qual motivo)
● Quero saber por que (motivo) foste reprovado.
● Por que (razão) você não me esperou? (pergunta direta)
● Quero saber por que você não me esperou. (pergunta indireta)
Após os vocábulos eis e daí, subentende-se a palavra "motivo":
● Daí (o motivo) por que não aceitei as reclamações.
● Eis (o motivo) por que sou muito feliz.
Usa-se Por Quê somente no final de frases:
● Você está aborrecida por quê?
● Estava triste sem saber por quê.
● Você não fez a lição. Por quê?
Usa-se Porque quando conjunção coordenativa explicativa, subordinativa causal ou final e equivale a: pois, porquanto, como, já que, uma vez que, pelo fato de que:
● Nando está contente, porque (uma vez que) se saiu bem nas provas.
● Não saia, porque (pois) você ainda está febril.
● Não viajei porque (pelo fato de que) perdi o avião.
● Se há algo errado porque (como) ninguém apareceu até agora.
Observações:
1ª. Essa é também a forma que aparece nas orações em que se pergunta algo propondo uma resposta: Você não foi porque choveu? (= pelo fato de que)
● Não veio à aula porque não tem caderno? (= pois)
2ª. Porque atrai o pronome localizado na mesma oração:
● Tudo lhe aconteceu porque se recusou a admitir o erro.
● Chegou cedo porque os amigos lhe pediram.
Usa-se Porquê quando "substantivo", isto é, quando vem antecedido de artigo (o, os, um), de pronome ou substitui as palavras motivo, razão, causa, pergunta ou indagação. Como é substantivo pode ser pluralizado normalmente:
● Você sabe (o motivo) o porquê de ela estar tão faceira?
● Havia muitos porquês (muitas indagações) para poucas respostas.
● Havia outro (pronome) porquê para aquela súbita decisão.
● É uma criança cheia de porquês (de perguntas).
● Se conseguíssemos responder todos os porquês (as perguntas).
Agora acessem o Link abaixo e façam os exercícios
http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1059997
Bons Estudos, abraços da D. Gilda
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Bons Estudos, abraços da D. Gilda
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